
27/04/2025
O GBEFC divulga uma análise atualizada do perfil genético da população brasileira com fibrose cística, baseada nos dados do REBRAFC (Registro Brasilero de Fibrose Cística).
O documento destaca a urgência de ampliar o acesso aos moduladores CFTR no SUS, especialmente para:
– crianças pequenas (2 a 6 anos) portadoras da variante F508del;
– pacientes com variantes raras não-F508del com evidências de resposta clínica.
A recente inclusão de novas variantes CFTR na bula brasileira do elexacaftor-tezacaftor-ivacaftor através da análise de estudos in vitro é um marco histórico nas conquistas da FC, mas ainda há um longo caminho até a inclusão no SUS e garantia de tratamento a todos.
Terapias gênicas e outras tecnologias emergentes para fibrose cística seguem em desenvolvimento global, e o GBEFC defende que o Brasil esteja preparado para avaliá-las e incorporá-las assim que sua eficácia e segurança forem confirmadas.
“Ninguém pode ser deixado para trás: seguimos na luta por melhores tratamentos para TODOS os indivíduos brasileiros com fibrose cística.”
#FibroseCística #TratamentoParaTodos #EquidadeEmSaúde #GBEFC
Leia o relatório completo [aqui].
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